Vivemos um momento transformador. O paradigma está a mudar: muitas das instituições e hábitos que nos guiaram até aqui já não respondem aos desafios que estão a surgir. O velho modelo, em que um só indivíduo liderava uma empresa, um movimento ou uma geração, está a dar lugar a uma nova visão. Hoje, a diversidade, autenticidade e a conexão mais profunda entre as pessoas são um convite à mudança e iluminam o nosso lado mais humano.
As relações na nossa vida, a todos os níveis, pedem uma macro-visão, uma interconexão sem precedentes. As pessoas estão a abraçar as suas paixões pessoais, a alinhá-las com as paixões profissionais e a descobrir a sua contribuição única para o mundo. Um novo sentido de propósito está a emergir como consciência global.
Neste contexto, as pessoas, e também os negócios, precisam entender o “porquê” do que estão a fazer. Uma organização que entende o seu “porquê” e entrega aos seus clientes um “porquê” que lhes faça sentido, reduz os custos da sua gestão interna, controla os gastos na aquisição de clientes, aumenta o retorno no investimento em marketing e potencia o lucro.
O mundo precisa de marcas comprometidas, ousadas, criativas, relevantes, corajosas... Mas também preocupadas com o ambiente, a sustentabilidade, a responsabilidade social, o bem-estar das suas pessoas (sejam colaboradores, fornecedores, parceiros ou clientes). Marcas que sabem quem são, que caminho querem traçar, fiéis à sua essência. Marcas que já compreenderam a necessidade de mudança e que sabem que nem tudo gira à volta do lucro ou que o maior lucro é quando ganhamos todos: as pessoas, as empresas, o planeta.
A nossa missão é trabalhar em conjunto com estas marcas, compreender os seus motivos, traçar uma estratégia para alcançar os seus objetivos, ajudá-las em qualquer dos seus estádios de evolução.
Criamos Nice Brands: marcas que alinham o seu propósito com o impacto que querem ter no mundo.Uma Nice Brand inspira as pessoas a fazer o que as inspira e a evolução é por aí. Se o mundo poderia viver sem Nice Brands? Poderia. Mas continuaria a ser a mesma coisa.
